domingo, 22 de novembro de 2009

Linguagem e Educação

Estou gostando muito do enfoque que a Interdisciplina de Linguagem está dando nestas últimas atividades propostas que é sobre o trabalho com a língua materna, mais precisamente sobre a leitura e escrita. Inicialmente nos foi solicitado um planejamento que tivesse como objetivo principal o desenvolvimento da leitura e da escrita. Porém, eu e acredito que muitos outros colegas, não compreendemos a solicitação e realizei um planejamento sobre um outro enfoque, mais amplo, e com apenas algumas atividades de leitura e escrita. Mas após muitas orientações consegui compreender o foco do planejamento e estou elaborando uma concepção de planejamento para trabalhar oralidade, leitura e escrita.
Neste sentido acredito que é de suma importância o trabalho com diferentes textos em nossas aulas, pois é através deles que nossos alunos vão diferenciando a oralidade da escrita e principalmente vão perceber que a forma com que falamos não é a mesma que escrevemos. Isso é bastante comum entre os alunos, principalmente aqueles de 4° e 5° séries. Portanto ao trabalharmos com os alunos através de textos, estamos oportunizando uma forma de eles perceberem as diferenças existentes e também começarem memorizar a grafia das palavras.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Quem são os alunos da EJA?

Finalmente, depois da saída de campo, consegui ter um olhar especial para a Interdisciplina de Educação de Jovens e Adultos. A proposta era visitar uma escola que oferecesse a modalidade de EJA e traçarmos um perfil dos alunos, dos educadores e da escola.
Com este contato direto, tive a oportunidade de vislumbrar algo que até então, os textos não tinham me dado. Consegui ver claramente que os alunos da EJA são especiais, pois estão em uma situação de vida diferenciada dos demais alunos. São alunos que por algum motivo abandonaram seus estudos, ou por muita repetência, ou por terem que trabalhar, para criarem seus filhos, enfim, abandonaram os estudos e agora resolveram terminá-los. Muitos dos que entrevistamos, são bastante jovens e estão na EJA porque desistiram da modalidade comum do ensino fundamental por repetiram muitos anos e viram na EJA a oportunidade de terminarem seus estudos em um tempo menor.
Desta forma, compreendo que estes alunos precisam de uma modalidade específica, que atenda suas demandas e a EJA consegue contemplar essas necessidades.

domingo, 18 de outubro de 2009

Indagações

Gostaria de registrar aqui uma inquietação minha que está surgindo com a realização das atividades das Interdisciplina de EJA e LIBRAS.
Estamos vendo que se determina que a educação para jovens e adultos deve ser diferenciada das demais modalidades por agrupar um grupo específico de estudantes. Esta diferenciação se dá, porque estes alunos não cursaram o ensino fundamental ou médio, na idade estipulada, e por serem alunos diferenciados, merecem uma escolarização específica.
Os alunos surdos batalham por suas instituições e por classes especiais de surdos nas escolas públicas, por defenderem que para eles é melhor que estejam entre iguais.
Pois bem, porque se discute e se defende tanto a inclusão da pessoa com deficiência mental? Ora, não seriam eles “população diferenciada”? Eles não precisam de uma escolarização específica? Porque somente eles devem estar inclusos aos demais? Estariam os governantes menosprezando a capacidade de crítica e de luta pelo direito de escolher onde estes alunos querem estudar?

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

LIBRAS

A Interdisciplina de Libras está nos apresentando uma face da educação muito importante para a nossa formação docente. Cada vez mais vemos alunos com especificidades em nossas salas de aula. Através da inclusão estamos recebendo mais e mais alunos, que antes, ou iam para uma escola especial, ou como em alguns casos que conheço, nem iam para a escola, por medo dos pais de seus filhos serem ridicularizados.
E hoje, através do curso de pedagogia que me leva a diversas reflexões sobre a diversidade da educação e também por meio da Interdisciplina de Libras, me acho em condições de receber um aluno surdo em minha sala de aula. Eu estaria atenta a diversos detalhes para que os alunos pudessem estar em um ambiente favorável, me fazendo entender através de gestos faciais e corporais, e acho que recorreria ao desenho ou frases se fosse necessários, mas mais do que tudo isso, observaria os gestos utilizados por ele para tentá-lo imitar.
O aspecto mais relevante da cultura surda é a sua luta por seus direitos, fazendo com que todas as outras pessoas entendam que eles precisam de pequenas adaptações para conviver normalmente e com dignidade. Penso que esta cultura deveria ser ainda mais difundida em nosso país, talvez com o incentivo dos governantes, para que a acessibilidade do surdo fosse tão discutida como a acessibilidade do deficiente físico já está sendo nos dias de hoje.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Educação de Jovens e Adultos

Ainda não encontrei elementos satisfatórios nas atividades da Interdisciplina da EJA, que justificassem uma aprendizagem significativa neste portfólio.
Até o momento, a Interdisciplina nos apresentou a legislação que ampara esta modalidade de ensino. Sei que este é um subsídio importante na formação docente, mas penso que deveríamos já estar abordando como, efetivamente, acontece a Educação de Jovens e Adultos. Ou seja, qual a melhor metodologia a ser aplicada? Que estratégias de avaliação devem ser traçadas? E assim, vários outros elementos.
Estamos ainda em um enfoque bastante histórico e político, e espero que caminhemos para uma prática.

Projeto de Aprendizagem

Estamos chegando ao final de mais um Projeto de Aprendizagem, concluindo uma pesquisa que partiu de um interesse do grupo e que pensávamos nos levar a descoberta não só de uma curiosidade, mas de outras que surgiriam no desenvolvimento do projeto.
E assim foi, além de acharmos as respostas para as dúvidas que tínhamos inicialmente, encontramos respostas até mesmo para aquelas que não estavam previstas previamente, mas que acabaram se incorporando ao projeto.
Acredito que este é um dos principais objetivos de um PA, de permitir que caminhemos por outros caminhos além daquele estabelecido inicialmente. Este é um ponto positivo desta metodologia, além de possibilitar o trabalho em grupo. O que se deve ter cuidado é que estas possibilidades não desviem o projeto do seu objetivo principal e sim acrescente elementos a ele.
Da mesma forma, este cuidado não pode limitar a pesquisa, e este equilíbrio é bastante difícil de obter. Foi o que aconteceu com o PA que estávamos desenvolvendo. Inicialmente, pensamos em uma pergunta central, e sob orientações, decidimos modificá-la, pois a primeira versão estava muito ampla, abrangendo dois enfoques sobre um mesmo tema. Foi então, que ao final da nossa pesquisa, reconhecemos que a mudança feita sobre a pergunta inicial, limitou nossa pesquisa, e acabamos achando uma resposta facilmente, apesar de ela nos levar a descobrir outras curiosidades que não imaginávamos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Linguagem e Educação

A Interdisciplina de Linguagem e Educação abordou um tema interessante que me fez repensar sobre as práticas de ensino da Língua Portuguesa, de leitura e de escrita nas escolas.
Há diversas formas de fala, leitura e escrita, e é certo que algumas delas são mais valorizadas que outras. Na escola, principalmente a fala e a escrita formalizada são bastante cobradas aos alunos pelos professores. Acredito que se existe uma língua oficial, com suas regras, esta deve ser respeitada, apesar de ter sofrido muitas alterações ao longo de tantos anos de existência, mas as regras existem para regularizar, formalizar e padronizar uma escrita oficial. Penso que se a Língua Portuguesa sofreu alterações foi justamente para se adequar ao contexto daquela ou desta época, e não se tornar uma língua arcaica
Por isso entendo que na escola, os professores devem trazer para as aulas as diversas formas de escrita e fala, até mesmo porque isto faz parte do dia-a-dia dos alunos, como a escrita em MSN, mensagem de texto no celular, etc., mas sobretudo os professores devem ajudá-los a identificar a forma correta e oficial para que eles saibam utilizá-la nos momentos certos.

Didática, Planejamento e Avaliação


A Interdisciplina de Didática, Planejamento e Avaliação, em uma de suas primeiras atividades, nos possibilitou entender como surgiu a Didática a partir de um pensador do século XVII Ian Amos Comênio.
Comênio teve uma preocupação com o ensino no sentido de investigar e descobrir o método segundo o qual “os professores ensinem menos e os estudantes aprendam mais”. Vemos que esta é uma preocupação bastante presente no dias de hoje no ambiente escolar, pois a escola tem buscado metodologias de ensino que contemplem os interesses dos alunos, percebendo que não é o professor o responsável pela escolha do que será ensinado a eles, mas sim o condutor de uma aprendizagem coletiva, baseada nos interesses deste grupo.
Na pedagogia de Comênio aprecem elementos importantes que ainda hoje estamos trabalhando para chegarmos a esta prática, como a consideração ao aluno, respeitando suas necessidades e capacidades, objetivando um ensino igual para todos, evidenciando a motivação dos alunos trabalhando coletivamente, utilizando brincadeiras, músicas, etc. Ele também destaca a importância do bom relacionamento entre professor e aluno como fundamento para a aprendizagem, e isso vemos atualmente, uma preocupação sobre a postura do professor, sendo este um mediador da aprendizagem, e não mais o detentor da sabedoria.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Eixo VII



Mais um novo semestre se iniciou! Mais expectativas, mais conhecimentos, muitas aprendizagens!
O Eixo VII vem contemplando diversas áreas importantes da carreira de um professor! Alfabetização, letramento, língua de sinais, educação de jovens e adultos, didática, planejamento e avaliação! Quantas exigências na grande arte de ser professor!
Mais uma vez o desafio é grande, mas a caminhada é recompensadora! Que venham os desafios!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

SALÃO DE GRADUAÇÃO DA UFRGS

Gostaria de registrar aqui minha satisfação em participar do 4° Salão de Graduação e 5° Salão de Educação à Distância da UFRGS, que aconteceu nos dias 27, 28 e 29 de maio do corrente ano.
Minha participação foi na elaboração da fala discente do aluno de pedagogia à distância que foi feita pela colega Zilá do Pólo de Sapiranga. Pude prestigiar esta mesa como ouvinte, mas de certa forma me senti como parte dela, pois nas palavras da colega Zilá também estava as minhas.
O destaque que quero dar é quanto à participação nestes eventos da UFRGS, pois somos alunos desta Universidade e, portanto quando presenciamos estas atividades vemos a importância de fazermos parte destes movimentos, fazendo assim prevalecer este espaço que ocupamos como acadêmicos.
Apesar de realizarmos este curso a distância, deveríamos participar mais ativamente destas atividades, pois assim, presenciamos melhor este universo acadêmico, experimentando outros desafios, conhecendo outros espaços, diferente daqueles que estamos acostumados. Isto tudo gera uma aprendizagem enorme e faz com que cresçamos enquanto alunos, indivíduos participantes de uma sociedade que nos exige cada vez mais.

domingo, 24 de maio de 2009

Raça e Etnia

A última aula presencial de Questões Étnico-Raciais serviu para uma reflexão profunda.
O professor Nilton, nos trouxe uma questão jamais pensada por mim. A concepção de RAÇA deve estar dissociada da ETNIA.
Entende-se por RAÇA os traços físicos apresentados pelo sujeito como a cor da pele, o tipo de cabelo, etc, ou seja, nossa descendência, e ETNIA os costumes e tradições que apresentamos, e isso vai depender do lugar o qual estamos inseridos.
Pois bem, até então isso estava muito claro para mim, mas eu enquanto professora, entendia que nosso trabalho tinha por objetivo fazer com que a sociedade aceitasse as pessoas do jeito que elas são, se são negros, brancos, índios, etc, ou seja, conforme suas características físicas.
Mas na aula, o professor Nilton nos trouxe um posicionamento diferente deste. Ele defende baseado em estudos recentes, que devemos respeitar o ser humano da forma como ele se vê, independentemente se esta forma está de acordo com seus aspectos físicos.
Então, se tenho um aluno negro que segue os costumes e tradições de uma cultura alemã, que é onde ele está inserido, e se este aluno se sente como um alemão e não como um negro, devo respeitá-lo, e não posso tentar fazer com que ele se aceite como negro e consequentemente assuma uma postura como qual.
Até agora, esta foi a aprendizagem mais significativa para mim nesta Interdisciplina, pois ela vai de encontro com os estudos que defende o respeito pelo próximo, independentemente de qualquer diferença.

Filosofia da Educação

A Interdisciplina Filosofia da Educação vem trabalhando conosco os conceitos relacionados à Filosofia, mas de um modo bastante diferente.
Sempre achei muito “chato” estudar os grandes filósofos como Platão, Sócrates, Aristóteles, etc. e suas teorias. Porém nesta Interdisciplina estamos fazendo um processo inverso, e quando menos esperamos, estamos estudando a teoria destes grandes pensadores.
Ao realizar algumas atividades, através de ferramentas do nosso cotidiano, vamos fazendo uma relação com a teoria proposta e desta forma tomando conhecimento de questões pertinentes à Filosofia.
Através de filme, debates para argumentação favorável ou contrária de situações conflituosas sobre moral e ética, vamos estabelecendo relações com os textos estudados.
Desta forma está sendo bem prazeroso ter contato com as teorias filosóficas, pois fazemos relação com a nossa realidade.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Avaliar...

Depois dos relatórios nos quais tivemos a tarefa de analisarmos e avaliarmos, um PA de um grupo de colegas, fazendo observações, sugerindo alguma modificação ou não, e depois do comentário da professora Nádie, resolvi fazer uma postagem sobre avaliação.
Acredito que está é a tarefa mais difícil do professor. Pois ela não pode ser uma mera ferramenta, no qual o professor vai medir se seu aluno atingiu os objetivos que ele, professor, estabeleceu.
Avaliar é, como disse a professora Nadie, realizar comentários para promover descobertas, aprendizagens... cada um é avaliado no seu próprio processo e pela sua trajetória. Não há um padrão ou certo e errado.
Penso que se o sistema de ensino brasileiro adotasse este modelo, poderíamos ter uma transformação na educação e então conseguiríamos fazer a inclusão de todos os alunos em um único ensino como tanto desejamos!
Falo isto, porque neste semestre estamos com a Interdisciplina de Educação Especial, e estamos observando as dificuldades enfrentadas pelo sistema brasileiro de educação, para receber um aluno com necessidades especiais.
Acredito que se a metodologia de ensino e avaliação fosse modificada, a inclusão daria certo. Se o sistema permitisse que o professor avaliasse os alunos conforme o seu processo de aprendizagem, levando em consideração a sua trajetória, o aluno com necessidades especiais seria realmente incluso na escola regular.
Mas o que vemos é a integração deste aluno, pois ele apenas está lá, mas não consegue acompanhar a metodologia aplicada, muito menos atingir os padrões mínimos exigidos nas avaliações que são aplicadas na escola.
Estou me perguntando. O que fazer?

Epistemologia Genética de Piaget

A Interdisciplina de Psicologia está trazendo um tema para estudarmos que muito me interessa e acredito que seja muito importante para a formação de todo professor. Estamos estudando o processo de aprendizagem humano a partir do referencial teórico piagetiano.
Iniciamos com trabalhos que tinham por objetivos identificarmos epistemologias, ou seja, estudamos os diferentes estudos que apontam como a aprendizagem acontece e se desenvolve no ser humano.
Depois disto, tínhamos que pensar sobre uma prática em que os alunos fossem sujeitos de alguma ação, pois vimos que para a epistemologia genética a ação é promotora de aprendizagem. Piaget acreditava que a aprendizagem acontece a partir da ação do sujeito, sendo que essa ação pode ser física ou mental.
Em outra atividade relatamos uma aprendizagem nossa que fosse significativa para nossas vidas. Através desta atividade tivemos que analisar como foi esta aprendizagem, e de que forma ela aconteceu.
Em seguida estudamos os estádios de desenvolvimento conforme a epistemologia genética, e então descrevermos uma criança que se encontra em um destes estádios.
E por agora, estamos estudando o método clínico piagetiano e tivemos que aplicar alguns testes com uma determinada criança para analisarmos o estádio em que ela se encontra.
Os estudos até agora realizados me levaram a uma aprendizagem verdadeira sobre a epistemologia genética de Piaget, pois fomos estudando-a passo-a-passo, bem como a articulamos com a prática de sala de aula. Isto me levou a um entendimento real deste estudo e acredito que já está influenciando na minha prática enquanto docente, pois já consigo observar e interpretar melhor as ações de meus alunos, entendendo que ele já é capaz de determinadas coisas ou ainda não, conforme a sua idade ou estádio que se encontra.
Assim, tenho cautela ao exigir ações que ele ainda não é capaz de realizá-la ou ao contrário, tenho consciência de que por ele já realizar determinadas ações, pode desempenhar outras que estão no mesmo nível de exigência.
É claro que tenho consciência de que os estádios não acontecem exatamente da forma como ele está descrito, vai depender muito do contexto em que o aluno está inserido, e também não posso seguir a risca as idades apontadas por Piaget, elas são apenas um ponto referencial.

domingo, 12 de abril de 2009

Projeto de Aprendizagem - Seminário Integrador

Nossa última tarefa na Interdisciplina de Seminário Integrador foi um tanto quanto difícil!!! Tivemos uma árdua tarefa de analisar e escrever um relatório sobre um Projeto de Aprendizagem de um grupo de colegas. Por mais que nos fosse sugerido um roteiro de critérios de avaliação, a atividade foi bastante complexa!
Vi-me no lugar de nossos professores, que ao avaliar um trabalho, devem ter todo o cuidado para não serem injustos nesta avaliação, pois com certeza, este foi construído com muita dedicação pelos alunos, neste caso, meus colegas.
O Projeto de Pesquisa que analisei estava muito bem estruturado e organizado, portanto não foi muito difícil avaliá-lo. A única observação que fiz foi mais uma sugestão, pois assinalei que o grupo poderia ter feito uma pesquisa de campo, além da pesquisa bibliográfica que fizeram assim, a pesquisa poderia ter confrontos enriquecendo-a desta forma.

domingo, 29 de março de 2009

Questões étnico-raciais

De que cor você é? Qual a sua raça? E sua etnia?

Conceitos tão semelhantes e tão diferentes!!! Diferentes?

Estas são questões abordadas pela Interdisciplina Questões étnico-raciais na educação: sociologia e história, e que passaram a ter um valor bem especial para mim, pois sempre achei que estudar história e sociologia fosse coisa de “gente maluca”, por não gostar destas áreas. Mas nesta Interdisciplina abordamos questões de raça e etnias, que para mim, até então, era a mesma coisa, e só agora estou entendendo a diferença destes dois conceitos.
Estamos aprendendo a nos conhecermos melhor, descobrirmos nossa origem, nossa raça, nosso “habitat”. Compreendi que raça é a nossa origem, nossa descendência, ou seja, se somos de descendência alemã, italiana, chinesa, portuguesa, etc. ou se somos uma miscigenação destas raças, formando uma nova etnia, com costumes miscigenados de diferentes raças.
São questões bem importantes de termos muito bem esclarecidas para não cometermos injustiças e discriminações com as pessoas do nosso convívio, afinal, somos todos tão diferentes e tão iguais!

Educação Especial

A Interdisciplina de Educação de pessoas com necessidades especiais está trazendo um retrospecto histórico das pessoas com necessidades especiais, abordando a evolução dos processos educacionais bem como apontando todas as práticas sociais com essas pessoas.
Este tema está levantando muitas discussões com argumentos bem fundados no que diz respeito à inclusão desses educandos na rede regular de ensino. Nossas discussões no fórum trazem questões relacionadas à falta de preparo das escolas para receber esta clientela. Os professores não são os únicos que estão despreparados, acredito que o sistema educacional de nosso país não comporta atender estes alunos juntamente com os outros que já fazem parte da escola regular.
A inclusão deve acontecer por inteiro, não pela metade como está propondo os governantes, através de leis que garantem o acesso destes educandos em toda e qualquer escola. Temos que ter responsabilidades e não apenas inseri-los na sala de aula com outros tantos alunos, temos que nos comprometer com sua aprendizagem, que não é a mesma dos demais alunos.
Fica um questionamento: a moda agora é falar de inclusão, mas sabemos realmente o que ela significa?

sábado, 28 de março de 2009

Eixo VI

Como é bom perceber que já passamos da metade do curso e que começamos a visualizar o final desta etapa de um caminho de muitas construções!!! Já estamos no 6º semestre do curso e consigo entender que este processo de formação é contínuo e que esta é apensa uma etapa desta formação, pois ela se dá dia-a-dia através das aprendizagens adquiridas com alunos, famílias, cursos, estudos, etc.
O Eixo VI traz uma proposta bastante teórica, mas que trata de uma realidade muito prática. São questões abordadas diariamente em nossa profissão e por isso se torna muito importante termos subsídios teóricos para conseguirmos lidar com estas situações mais facilmente.
Pretendo em minhas próximas postagens trazer assuntos que parecerem mais significativos para mim.