segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Psicologia II

Quero iniciar minha reflexão desta semana dizendo que já não está mais fazendo sentido voltar aos semestres anteriores em busca de materiais que possam nos auxiliar na construção do TCC porque ele já está na etapa final da escrita e, portanto o material teórico que temos que nos embasar já foi consultado. Mas, como esta é uma atividade que faz parte da nossa caminhada para a formação acadêmica, quero escrever sobre a interdisciplina de Psicologia II, cursada no 6° semestre.
Esta interdisciplina abordou a teoria construtivista de Jean Piaget, bem o desenvolvimento humano segundo este mesmo autor. Meu TCC está todo baseado na teoria de Vygotsky que é um pouco contrária à teoria de Piaget. Mas para poder ter uma boa compreensão da teoria Sócio-interacionista de Vygotsky foi preciso um estudo sobre a teoria construtivista, para assim poder analisar, confrontar e escolher aquela que vai de encontro com minhas convicções enquanto docente.
Piaget criou fases do desenvolvimento humano para poder explicar as etapas que este vai passando até chegar a vida adulta. De acordo com esta teoria, toda criança necessariamente precisa passar por uma fase para alcançar a próxima. Baseado nesta teoria foi criado o construtivismo que acredita que conforme o amadurecimento biológico, o ser humano vai aprendendo, ou seja, é necessário que certas habilidades sejam aprendidas anteriormente, para que outras possam surgir.
De forma geral, foi isto que a interdisciplina nos apresentou e foi importante para o meu crescimento acadêmico.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Educação Especial

Vou falar especialmente da Interdisciplina de Educação Especial cursada no Eixo VI, que está me ajudando muito na construção do meu TCC, pois abordou um tema que está diretamente relacionado ao assunto que escolhi para escrever min ha monografia.
Destaco os textos "Os alunos com deficiência mental" de Alfredo Fierro (2007), e "Deficiência Mental" de Maria Sylvia Cardoso Carneiro (2008), que abordaram a história da educação do deficiente mental e faz uma comparação aos dias de hoje, focando principalmente o aspecto da inclusão escolar destes alunos.
Minha escrita está direcionada à ação mediadora do professor no processo de aprendizagem do aluno com deficiência intelectual (termo utilizado atualmente), contudo a interdisciplina me ajudou para situar o deficiente nos aspectos históricos e, este tema eu não poderia deixar de abordar.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Relembrando ciências

Revisitando as atividades realziadas na Interdisciplina “Representação do Mundo pelas Ciências Naturais”, percebi que durante o curso dela, repensei e mudei minha concepção no que diz respeito ao ensino de ciências.

Anteriormente, pensava que “ensinar ciências” era repassar alguns conceitos que eram elencados e considerados importantes para a formação de nossos alunos. A partir desta lista de conteúdos, cabia ao professor, elaborar algumas atividades para que os alunos aprendessem sobre aqueles assuntos. Dentre essas atividades, podiam-se fazer experimentos para comprovação do que estava no livro.

Depois de cursar a disciplina minhas convicções acerca da educação também mudaram. Compreendi a real importância da postura do professor em uma sala de aula, e esta Interdisciplina me ajudou a mudar este paradigma. Meu enfoque com os alunos passou a ser em “construção de conhecimentos” e não reprodução de conteúdos que há anos fazem parte do currículo escolar.

Porque, afinal, qual é o interesse de nossos alunos? O que eles querem e precisam saber?

Só saberemos a respostas destas perguntas se lançarmos essas mesmas perguntas diretamente a eles, então teremos claro nossas metas e objetivos. A partir daí cabe ao professor mediar as ações que levarão os alunos a pesquisar e construir conhecimento.

Esta disciplina desestabilizou minha prática e a partir dela construí um novo paradigma acerca da metodologia docente e tudo isso me fez refletir sobre a função do professor na educação.

E esta construção deste novo paradigma me ajudou a escolher a metodologia que utilizei em meu estágio e que hoje embasa meu TCC.

Relembrando ciências

Revisitando as atividades realziadas na Interdisciplina “Representação do Mundo pelas Ciências Naturais”, percebi que durante o curso dela, repensei e mudei minha concepção no que diz respeito ao ensino de ciências.

Anteriormente, pensava que “ensinar ciências” era repassar alguns conceitos que eram elencados e considerados importantes para a formação de nossos alunos. A partir desta lista de conteúdos, cabia ao professor, elaborar algumas atividades para que os alunos aprendessem sobre aqueles assuntos. Dentre essas atividades, podiam-se fazer experimentos para comprovação do que estava no livro.

Depois de cursar a disciplina minhas convicções acerca da educação também mudaram. Compreendi a real importância da postura do professor em uma sala de aula, e esta Interdisciplina me ajudou a mudar este paradigma. Meu enfoque com os alunos passou a ser em “construção de conhecimentos” e não reprodução de conteúdos que há anos fazem parte do currículo escolar.

Porque, afinal, qual é o interesse de nossos alunos? O que eles querem e precisam saber?

Só saberemos a respostas destas perguntas se lançarmos essas mesmas perguntas diretamente a eles, então teremos claro nossas metas e objetivos. A partir daí cabe ao professor mediar as ações que levarão os alunos a pesquisar e construir conhecimento.

Esta disciplina desestabilizou minha prática e a partir dela construí um novo paradigma acerca da metodologia docente e tudo isso me fez refletir sobre a função do professor na educação.

E esta construção deste novo paradigma me ajudou a escolher a metodologia que utilizei em meu estágio e que hoje embasa meu TCC.